Zizek e a violência da linguagem - O caso Charlie Hebdo como adormecimento do espaço simbólico dos sujeitos

Aufklärung v. 2, n. 1 (2015) • Aufklärung - Revista de Filosofia

Autor: Wellington Amâncio Da Silva, Feliciano José Borralho de Mira

Resumo:

Neste paper analisamos o conceito de violência subjetiva e violência objetiva (violência “simbólica” da linguagem) a parti de Žižek (2014), tendo com contexto o caso Chalie Hebdo aqui brevemente investigado a partir de suas charges como instrumento de racionalidade dos instintos. Tal foi desenvolvida por meio dos conceitos de violência aqui apresentados. Como paradigma dessa racionalidade, buscamos inferir o animal político de Aristóteles (1998) em vista da sua similaridade nas representações do homem em Hobbes (2003), a partir dos acontecimentos acima especificados, não tendo a pretensão de fazê-lo na tradição hermenêutica para cada um dois autores – embora o façamos em Žižek (2010, 2014). Pretendemos, por fim, compreender de que modo a violência pode ser exercida através da sexualidade e da política, instâncias, segundo Foucault, (2002), muito policiadas.

DOI: : https://doi.org/10.18012/arf.2016.22995

Texto Completo: http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/arf/article/view/22995

Palavras-Chave: Violência das Linguagens, Slavoj Zizek, Chali

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