Fichte y Pestalozzi. Sobre la educación del pueblo

v. 25 n. 2 (2020): Edição especial: Dossiê Fichte • Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade

Autor: Jacinto Rivera de Rosales

Resumo:

Fichte, en sus Discursos a la Nación alemana, consideró que la pedagogía de Pestalozzi era la correcta para los nuevos tiempos y la adecuada para entender su filosofía. Ambos pensaban que la educación había de ser accesible a todos, sin distinción de estamentos o clases, una educación del pueblo que Fichte convierte en educación nacional. Se ha de educar equilibradamente todas las fuerzas y capacidades del ser humano, atendiendo asimismo a las etapas de su desarrollo evolutivo. La intuición ha de ser la base de esa educación, que ha de potenciar la capacidad de pensar y actuar por sí mismo.

Abstract:

Fichte, in his Addresses to the German Nation, considered that the pedagogy of Pestalozzi was the right one for the new times and the right one for understand his philosophy. Both thought that education was to be accessible to all people, regardless of states or classes, an education of the people that Fichte turns into national education. All human forces and capacities must be educated in a balanced manner, also attending to the stages of their evolutionary development. Intuition must be the basis of that education, which must enhance the ability to think and act for himself.

Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/issue/view/11618

Palavras-Chave: Fichte, Pestalozzi, educação, intuição, ação

Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade

Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM), um grupo de estudos constituído por professores(as) e estudantes de diferentes universidades brasileiras, a revista Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade é uma publicação semestral do Departamento de Filosofia da USP que, iniciada em 1996, pretende estimular o debate de questões importantes para a compreensão da modernidade.

Tendo como ponto de partida filósofos(as) de língua alemã, cujo papel na constituição dessa reflexão sobre a modernidade foi – e ainda é – reconhecidamente decisivo, os Cadernos de Filosofia Alemã não se circunscrevem, todavia, ao pensamento veiculado em alemão, buscando antes um alargamento de fronteiras que faça jus ao mote, entre nós consagrado, da filosofia como “um convite à liberdade e à alegria da reflexão”.