Hannah Arendt y la “revolución conservadora”: filosofía, revolución y modernidad
v. 21 n. 3 (2016) • Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade
Autor: Paula Hunziker
Resumo:
El presente texto se propone analizar la crítica arendtiana de la lectura romántica de la ilustración, como se desarrolla en el artículo “What is existencial Philosophy?” (1946), en en tanto una clave de lectura fundamental para entender, no sólo los principios filosóficos de su crítica del existencialismo político, especialmente el de Heidegger, sino también algunos de los problemas que conducen directamente a su obra de los años cincuenta, y que subyacen en ella.
DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v21i3p51-66
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/view/124508
Palavras-Chave: romanticismo,existencialismo,revolución conse
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade
Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM), um grupo de estudos constituído por professores(as) e estudantes de diferentes universidades brasileiras, a revista Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade é uma publicação semestral do Departamento de Filosofia da USP que, iniciada em 1996, pretende estimular o debate de questões importantes para a compreensão da modernidade.
Tendo como ponto de partida filósofos(as) de língua alemã, cujo papel na constituição dessa reflexão sobre a modernidade foi – e ainda é – reconhecidamente decisivo, os Cadernos de Filosofia Alemã não se circunscrevem, todavia, ao pensamento veiculado em alemão, buscando antes um alargamento de fronteiras que faça jus ao mote, entre nós consagrado, da filosofia como “um convite à liberdade e à alegria da reflexão”.