Cadernos Nietzsche
Os "Cadernos Nietzsche" visam a constituir um forum de debates em torno das múltiplas questões colocadas acerca e a partir da reflexão nietzschiana.
Nos cem anos que nos separam do momento em que o filósofo interrompeu a produção intelectual, as mais variadas imagens colaram-se à sua figura, as leituras mais diversas juntaram-se ao seu legado. Conhecido sobretudo por filosofar a golpes de martelo, desafiar normas e destruir ídolos, Nietzsche, um dos pensadores mais controvertidos de nosso tempo, deixou uma obra polêmica que continua no centro da discussão filosófica. Daí, a oportunidade destes cadernos."
Número 36, n.1 (2015)
MARTON, Scarlett. Nietzsche e a arte de decifrar enigmas: treze conferências europeias (São Paulo: Edições Loyola, 2014).
OLÍMPIO PIMENTA
Nietzsche e Strindberg: o encontro de duas almas à parte
PATRICK ATTALI
Fisiopsicologia e naturalização do conhecimento em Nietzsche
ROBERTO DE ALMEIDA PEREIRA DE BARROS
Cosmologia dionisíaca
JULIANO NEVES
Friedrich Nietzsche & Alberto Caeiro: paganismo e linguagem
CLÁUDIA FRANCO SOUZA
Arte e vida no pensamento de Nietzsche
ROSA MARIA DIAS
Nietzsche, o filósofo da Alemanha nazista
JOÃO SCAPINO
Nietzsche ainda cresce
CLETO SEABRA VELOSO
O centenário de Nietzsche e o nazismo
EVARISTO DE MORAIS FILHO
Nietzsche triunfante
HAMILTON BARATA
Frederico Nietzsche
RENATO ALMEIDA
Nietzsche em voga
CARLOS BORROMEU
Nietzsche e Getúlio Vargas
Ernani Reis
Frederico Nietzsche
A. CORRÊA VELHO
O verso
JOÃO RIBEIRO
Estudos
LIMA BARRETO
Block-Notes Mundial
ANÔNIMO
Nietzsche
ALBERTINA BERTHA
A estética de Frederico Nietzsche
LEONARDO MASCELLO
Elysio Carvalho
FÁBIO LUZ
Trágica História de um Criador de Valores
ELYSIO DE CARVALHO
Soneto
AUGUSTO DOS ANJOS
O sentimento trágico do século XIX
ARARIPE JÚNIOR
O neo-cinismo
JULIO ERASMO
Entre renovadores e reacionários: a recepção estética e política da obra de Nietzsche na imprensa brasileira no período de 1893 a 1945
GERALDO DIAS
Filosofia e linguagem no jovem Nietzsche
Joan B. Llinares
A recepção espanhola de Nietzsche nos últimos quarenta anos
DIEGO SÁNCHEZ MECA