Schopenhauer e os paradoxos do sublime

vol. 11, n. 2 (2012) • Ethic@ - Revista Internacional de Filosofia Moral

Autor: François Arnaud

Resumo:

A principal distinção entre a concepção schopenhaueriana e kantiana do sublime reside, segundo este artigo, no fato que o observador, no último caso, deve ser submetido a um perigo apenas possível, enquanto no primeiro caso ele deve ser realmente amedrontado. O principal impulso do sentimento do sublime é de fato, em Schopenhauer, a intervenção da vontade, que deve ser portanto realmente ameaçada. Daí resultam alguns paradoxos e originalidades da teoria do sublime de Schopenhauer, principalmente de um ponto de vista ético, cujos vestígios eu tento seguir.

DOI: https://doi.org/10.5007/1677-2954.2012v11nesp1p153

Texto Completo: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ethic/article/view/1677-2954.2012v11nesp1p153/22947

Palavras-Chave: Schopenhauer

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