Nature-Life continuity: is there a necessary method of inquiry?
Vol. 22. N.1 (2021): Jan-Apr • Filosofia Unisinos - Unisinos Journal of Philosophy
Autor: Sofia Stein
Resumo:
Em Linguistic Bodies, Ezequiel A. Di Paolo, Elena Clare Cuffari e Hanne De Jaegher (2018) propõem um método dialético para explicar os movimentos de organismos e as trocas que ocorrem entre eles, isto é, as interações orgânicas e sua evolução, que podem também ex- plicar a evolução da vida até as relações culturais — que, por sua vez, incluem interações linguísticas. Uma das principais questões que Linguistic Bodies quer responder é como expli- car a vida e a cultura humanas sem um pensamento científico redutivista. Se desafiamos, no entanto, o redutivismo radical, um dos principais riscos no qual incorremos é o de dissociar investigações físicalistas de investigações biológicas. No livro, os autores opõem o modo analítico de pensamento presente em muitas ciências naturais ao modo dialético de pensar, que explicaria interações entre seres vivos. É relevante questionar se eles tiveram sucesso em defender o modelo dialético que professam ser o mais adequado para explicar os fenômenos sociais humanos. Seguindo essa linha de raciocínio, neste artigo, mostrarei, primeiramente, que métodos dialéticos são excessivamente ambiciosos e, em segundo lugar, investigarei a atitude anti-reducionista presente no modelo dialético sustentado em Linguistic Bodies.
Abstract:
In Linguistic Bodies, Ezequiel A. Di Paolo, Elena Clare Cuffari and Hanne De Jaegher (2018) propose a dialectic method to explain organism’s movements and exchanges, i.e., life inter- actions and evolution, that can also explain the evolution from life to cultural relations, that include linguistic interactions. One of the main questions Linguistic Bodies wants to answer is how to explain human life and culture without a reductive scientific thought. If one defies radical reductionism, one of the central risks is to dissociate physical inquiries from biologi- cal investigations. In the book, the authors oppose the analytical mode of thinking present in many natural sciences to a dialectical mode of thinking that would explain living beings’ interactions. It is relevant to question if they succeeded in defending the dialectical model they profess to be the best suited to explain human social phenomena. Following this line of rationale, in this paper, I will, first, show that dialectical methods are over-ambitious and, second, inquire into the anti-reductionist attitude present in the dialectical model advocat- ed in Linguistic Bodies.
ISSN: 1984-8234
DOI: 10.4013/fsu.2021.221.12
Texto Completo: http://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/fsu.2021.221.12/60748409
Palavras-Chave: Corpos linguísticos, Reducionismo radical, Modelo dialético.
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