Sobre la expresión: Ensayo sobre las categorías de la noche y del anochecer

Kriterion, v. 54, n. 127 (2013) • Kriterion: Revista de Filosofia

Autor: Javier Cumpa

Resumo:

Em 1931, Rudolf Carnap publicou um artigo intitulado “Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache” onde qualificava algumas expressões da conferência de Martin Heidegger, “Was ist Metaphysik?”, como ‘sem sentido’. Distinguia assim entre expressões (enunciados) ‘com’ e ‘sem’ sentido. Denunciou que aquelas expressões que violassem o critério empirista de significado seriam do segundo tipo: ‘pseudoexpressões’. Todavia, Carnap reconhecia desconhecer a fonte exata dos semsentidos ao comentar que expressavam algo, mas ‘como o faz um artista’. Em 1936, Heidegger reagia explorando o ‘como o faz um artista’ de Carnap em uma conferência em Zürich, “Der Ursprung des Kunstwerkes”, onde distinguia, baseado na ‘diferença ontológica’ de Sein und Zeit (1927), entre expressões (linguagem) ‘de comunicação’ e ‘de ser’. Em 1955, Heidegger estabeleceria essa distinção em termos de áreas de investigação, ‘filosofia’ e ‘poesia’, na conferência de Normandia, “Was ist das–die Philosophie?”. Nela, Heidegger concluia, contudo, do mesmo modo que Carnap, não saber como distingui-las, dado que a linguagem acolhe a ambas. Esta disputa pela prioridade entre tipos de expressão continua en nossos dias (Stove 1991; Smith 1992; Lacoue-Labarthe 2002; Gadenne 2008; y Nef 2009). Neste artigo, gostaria de contribuir à controvérsia procurando uma reconciliação entre o que chamarei ‘a concepção formal do mundo’, representada pelo realismo lógico, o empirismo lógico e as fenomenologias realista e trascendental, e ‘a concepção informal do mundo’, representada pela filosofia da linguagem ordinária, a hermenéutica, a desconstrução, o contextualismo e a poesia. A conclusão será uma eliminação das prioridades mediante uma defesa biológica da liberdade de expressão.

Abstract:

En 1931, Rudolf Carnap publicó un artículo titulado “Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache” donde calificaba algunas expresiones de la conferencia de Martin Heidegger, “Was ist Metaphysik?”, como ‘sinsentidos’. Distinguía así entre expresiones (enunciados) ‘con’ y ‘sin’ sentido. Denunció que las que violaran el criterio empirista de significado serían del segundo tipo: ‘pseudo-expresiones’. Sin embargo, Carnap reconocía desconocer la fuente exacta de los sinsentidos al comentar que expresaban algo, pero ‘como lo hace un artista’. En 1936, Heidegger reaccionaba explorando el ‘como lo hace un artista’ de Carnap en una conferencia en Zürich, “Der Ursprung des Kunstwerkes”, donde distinguía, basado en la ‘diferencia ontológica’ de Sein und Zeit (1927), entre expresiones (lenguaje) ‘de comunicación’ y ‘del ser’. En 1955, Heidegger fundaría esa distinción en términos de áreas de investigación, ‘filosofía’ y ‘poesía’, en la conferencia de Normandia, “Was ist das–die Philosophie?”. En ella, Heidegger, no obstante, concluía, al igual que Carnap, no saber cómo distinguirlas, dado que el lenguaje acoge a ambas. Esta disputa por la prioridad entre tipos de expresión continúa en nuestros días (Stove 1991; Smith 1992; Lacoue-Labarthe 2002; Gadenne 2008; y Nef 2009). En este escrito, quisiera contribuir a la controversia ensayando una reconciliación entre lo que llamaré ‘la concepción formal del mundo’, representada por el realismo lógico, el empirismo lógico y las fenomenologías realista y trascendental, y ‘la concepción informal del mundo’, representada por la filosofía del lenguaje ordinario, la hermenéutica, la deconstrucción, el contextualismo y la poesía. La conclusión será una eliminación de las prioridades mediante una defensa biológica de la libertad de expresión.

Texto Completo: http://www.scielo.br/pdf/kr/v54n127/n127a13.pdf

Palavras-Chave: Consciência aneidética,fundo,conductivismo bi

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