SUBJETIVIDADE EMPÍRICA E TRANSCENDENTAL NO TRACTATUS DE WITTGENSTEIN

vol. 8, n. 1 (2003) • Philósophos: Revista de Filosofia - Revista UFG

Autor: João Vergílio Gallerani Cuter

Resumo:

A relação nome–objeto, no Tractatus, exige a atuação de uma vontade. Um sujeito deve “escolher” qual objeto associar a um nome dado. Essa escolha não pode ser descrita – não pode ser um fato no interior do mundo. Do mesmo modo, o sujeito não pode ser um objeto, nem um estado de coisas. Ele deve permanecer fora do mundo, em seus limites lógicos. Ele está conectado ao “quê”, mas não ao “como” – aos objetos, e não aos fatos. É por isso que o sujeito lógico é o portador do ”elemento ético”, e contempla o mundo sub specie aeterni.

ISSN: 1982-2928

DOI: https://doi.org/10.5216/phi.v8i1.3206

Texto Completo: https://www.revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3206/3190

Palavras-Chave: Wittgenstein,lógica,ética

Philósophos: Revista de Filosofia - Revista UFG

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