HISTORICIDADE, MUDANÇAS RELACIONAIS E NÃO FIXIDEZ DO PASSADO EXISTENCIAL
vol. 22, n. 2 (2017) • Philósophos: Revista de Filosofia - Revista UFG
Autor: Róbson Ramos dos Reis
Resumo:
No presente artigo, apresento uma interpretação da mobilidade histórica da existência segundo a analítica existencial de Ser e tempo de Martin Heidegger. A interpretação é elaborada com uma construção conceitual que tem por base as noções de mudança relacional e emergência de determinações. Seguindo um análogo do critério de David Weberman para identificar mudanças relacionais genuínas, examinarei a mobilidade específica da historicidade existencial, procurando ressaltar o compromisso da noção existencial de movimento com uma concepção modal de mudança relacional na existência. Tal concepção também implica a ideia da plasticidade ou não fixidez do passado existencial.
ISSN: 1982-2928
DOI: https://doi.org/10.5216/phi.v22i2.45852
Texto Completo: https://www.revistas.ufg.br/philosophos/article/view/45852/25178
Palavras-Chave: Heidegger; historicidade; movimento; mudanças
Philósophos: Revista de Filosofia - Revista UFG
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