PALAVRA, AÇÃO E INTENÇÃO: O CONFRONTO PÓS-AUSTINIANO ENTRE DERRIDA E SEARLE
v. 10, n. 24 Dossiê Semana de Filosofia da Linguagem - GEFILUFS • Prometeus: journal of philosophy
Autor: Marcos Paulo Santa Rosa Matos
Resumo:
Analisa-se neste artigo a controvérsia protagonizada por J. Derrida e J.R. Searle acerca da obra Quando dizer é fazer (1962) de J.L. Austin, polêmica que ganhou destaque nos estudos norte-americanos sobre Filosofia da Linguagem e Teoria da Literatura na segunda metade do século XX. Trata-se de uma problemática articulada em uma tríade: i) a enunciação, enquanto produção de signos linguísticos, especialmente em sua modalidade escrita; ii) a performance, isto é, a realização de ações através da enunciação; iii) a intenção (ou intencionalidade), como elemento determinante da performance enunciativa. Ela é também marcada pelo atravessamento de questões linguísticas e ontológicas relacionados à comunicação, à ação, ao sentido, à repetição, à citação etc.
Texto Completo: https://seer.ufs.br/index.php/prometeus/article/view/7180
Prometeus: journal of philosophy
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