KANT E A NOÇÃO DE PESSOA

V. 24, N. 34 (2012) • Revista de Filosofia Aurora

Autor: Edmilson Menezes

Resumo:

Uma perspectiva importante da filosofia prática kantiana é: somente os seres racionais são passíveis de dignidade, e o homem torna-se o marco desse valor. A razão relaciona cada máxima da vontade com todas as outras vontades e todas as ações para conosco.Isto não se dá em virtude de qualquer outro motivo ou vantagem futura, mas por causada própria ideia de dignidade de um ser que não obedece à outra lei senão a autolegislada.Nada equivale a um homem, salvo outro homem. Por isso, no convívio das liberdades, os homens se devem o respeito em toda individualidade. A moralidade é a única condição que pode fazer de um ser racional um fim em si mesmo. Portanto, a moral e humanidade são as únicas coisas que têm dignidade. O objetivo deste trabalho é entender a formulação prática desenvolvida pelo filósofo na atribuição exclusiva da dignidade ao estatuto de pessoa

DOI: http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v24i34.817

Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/index.php/aurora/article/view/817

Revista de Filosofia Aurora

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