EROS, CONTINGENCIA Y ORIGEN EN ROUSSEAU

V. 29, N. 48 (2017) • Revista de Filosofia Aurora

Autor: Gabriela Domecq

Resumo:

Este trabajo, inspirado en la lectura que hace Althusser del Discurso sobre el origen y fundamentos de la desigualdad, se propone mostrar que la concepción del origen que estructura el estado de naturaleza modifica el concepto clásico de naturaleza humana. Procederemos al análisis del concepto de perfectibilidad para mostrar que lo propio de la naturaleza del hombre es la ilimitación dada por una “organización” expuesta a la exterioridad. La idea de desnaturalización nos permitirá identificar en el encuentro erótico del otro, el “accidente” que hace del hombre un ser moral. Veremos que la contingencia estructura la naturaleza del hombre. El estado de naturaleza descripto por Rousseau no conlleva ningún desarrollo necesario.

DOI: http://dx.doi.org/10.7213/1980-5934.29.048.AO02

Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/index.php/aurora/article/view/10685

Palavras-Chave: Perfectibilidad,Desnaturalización,,Origen,Amo

Revista de Filosofia Aurora

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