PARA UNA AESTHESIS DESCOLONIAL DESDE EL PARADIGMA DE LA LIBERACIÓN EN LAS OBRAS DE ENRIQUE DUSSEL Y RODOLFO KUSCH

Revista Ideação - V.1 N.41 (2020) • Revista Ideação

Autor: Christian Soazo Ahumada

Resumo:

El presente trabajo propone los fundamentos de una aesthesis descolonial desde el marco categorial provisto por la “exterioridad crítica” (Dussel) y el “estar-siendo” (Kusch) americanos frente al orden dominante de la totalidad moderno-occidental. Desde un universo de sensibilidad/afectividad configurado por la racionalidad vida-muerte (reproductiva) se plantea la importancia de la reproducción de la corporalidad viviente desde el campo económico y ritual/cultual para la generación del sentido cultural comunitario. A partir de este horizonte hermenéutico se comprende la significación de una nueva estética americana, obediencial, fundamentada desde las fuerzas vitales, mesiánicas, del espacio comunitario, con el fin de transformar la praxis social en un espacio de sensibilidad (aesthesis descolonial) orientado hacia una nueva constelación política de liberación.

ISSN: 2359-6384

Texto Completo: http://periodicos.uefs.br/index.php/revistaideacao/article/view/5536/4598

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