SOCRATE NELLE NUVOLE: IL FILOSOFO E LA COMMEDIA
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia - v. 4 n. 07 (2012) • Revista Kínesis
Autor: Rineu Quinalha
Resumo:
Il rapporto tra Socrate e la commedia è ciò che propongo in questo mio lavoro. Essenziale fu l’importanza di Aristofane nel panorama poetico ateniese della seconda metà del V sec. a.C., ricordo il rilievo della commedia, intesa come (cito Werner Jaeger) lo specchio della vita, sottolineo il valore che il genere comico teatrale aveva nella formazione dell’opinione dei cittadini dell’Atene democratica. In seguito, analizzo le accuse che il poeta rivolge a Socrate nelle Nuvole; quella di essere ateo naturalista, quella di alimentare il disordine sociale, e quella di essere un avido sofista. Tali accuse sono rimaste vive per anni e sono state riprese e riformulate da altri personaggi e, ventiquattro anni dopo, rivolte ancora a Socrate, questa volta in tribunale. Aristofane ha voluto con la sua mise-en-scène fare di Socrate il simbolo della cultura filosofica naturalistica e miscredente di un’epoca, tra questi naturalisti di quell’epoca, Anassagora era il più importante, rimasto ad Atene fino al 431 a.C., il pensatore di Clazomene ha fondato la prima scuola filosofica ad Atene, ed insieme ai suoi discepoli (come Archelao) costituirono un importante movimento razionalistico all’interno dello splendore e del rinnovamento dell’età di Pericle, ma a causa dalla sua visione di un creazionismo scientifico è stato processato per empietà (come Socrate) nel 433 a.C., e, proprio a partire dall’importanza del soggiorno del filosofo ionico ad Atene, concluderò il mio lavoro suggerendo l’influenza che il filosofo di Clazomene potrebbe aver avuto sul poeta nella costruzione della sua immagine di Socrate.
Abstract:
Neste trabalho pretendemos investigar a relação entre Sócrates e a comédia. Aristófane foi de vital importancia no panorama poetico ateniense da segunda metade do seculo V a.C, lembrando o alivio da comédia, compreendida como (citando Werner Jaeger) o espelho da vida, insistindo no valor que o teatro cômico teve na formação dos cidadãos da Atena democrática. Em seguida analisamos as alegações que o poeta dirige a Socrates nas novelas; de ser um naturalista ateu, de alimentar a desordem social, e de ser um sofista ganancioso. Tais acusações se mantiveram por anos e foram retomadas e reformuladas por outros personagens e, vinte e quatro anos depois, ainda apntavam para Sócrates, desta vez no tribunal. Aristófanes queria com sua "história" fazer de Sócrates o simbulo da cultura filosofica naturalista, e descrente, como os naturalistas da época, Anaxágoras foi o mais importante, permaneceu em Atenas até 431 a.C. o pensador de Clazomene fundou a primeira escola de filosofia em Atenas, e com os seus discípulos (como Arquelau) formou um importante movimento racionalistico, dentro do esplendor e e da renovação de Péricles, mas por causa de sua visão de um criacionismo científico foi julgado (como Sócrates) em 433 aC, e, assim como a importância da vida de filósofo jónico de Atenas, concluímos o trabalho, sugerindo a influência do filósofo Clazomene sobre o poeta na construção de sua imagem de Sócrates.
ISSN: 1984-8900
DOI: https://doi.org/10.36311/1984-8900.2012.v4n07.4446
Texto Completo: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/4446
Palavras-Chave: Socrate, Aristofane, Commedia, Stora della Filosofia Greca.
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