Revista Kínesis

Foco e Escopo

A Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia é uma revista eletrônica acadêmica na área de Filosofia que tem por missão publicar e divulgar pesquisas de pós-graduandos e pós-graduados a partir de um criterioso processo de avaliação.

Surgiu em 2009 da iniciativa conjunta dos pós-graduandos em Filosofia do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Marília-SP.

A Revista atende exclusivamente a demanda de pesquisa e publicação de pós-graduandos e pós-graduados na área de Filosofia e suas articulações com as demais áreas do conhecimento (ciências, literatura, artes, etc); não publica trabalhos de graduandos e graduados.

Apoio Institucional

Tem apoio do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Marília-SP.

Avaliação Qualis CAPES

Na última avaliação trienal da CAPES (Quadriênio 2013-2016), a Kínesis foi avaliada com Qualis B2 em Filosofia.

Periodicidade e Fluxo de Submissão

A Kínesis publica seus números semestralmente e recebe trabalhos em fluxo contínuo, com exceção de números especiais ou dossiês que dependem de chamadas com datas específicas. Cada número terá no máximo 20 artigos. Em situações de grande número de trabalhos aprovados serão publicados os textos com data de submissão mais antiga e os demais textos serão publicados em números especiais; neste caso os autores serão comunicados. 

Submissões: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/about/submissions

Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia - v. 10 n. 22 (2018)

?HUME E A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA?: UMA ENTREVISTA COM ÉLÉONORE LE JALLÉ

Pedro Bravo de Souza

«HUME ET LA PHILOSOPHIE CONTEMPORAINE»: UN ENTRETIEN AVEC ÉLEONORE LE JALLE

Pedro Bravo de Souza

APROPRIAÇÃO, ARTICULAÇÃO E VOLIÇÕES DE SEGUNDA ORDEM: SOBRE UM SUJEITO DE VOLTA A SI MESMO

Bárbara Buril

Alienação. Teoria Crítica. Apropriação. Articulação. Rahel Jaeggi. Charles Taylor. Harry Frankfurt.

O ACONTECER DA VERDADE NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER

Bruno José do Nascimento Oliveira

Heidegger. Arte. Filosofia.

A INTERPRETAÇÃO KANTIANA DO FINALISMO EM SPINOZA NA TERCEIRA CRÍTICA

Carlos Wagner Benevides Gomes

Kant. Spinoza. Teleologia. Ontologia

DA ECONOMIA POLÍTICA À LIBERDADE POLÍTICA: POR UMA AXIOLOGIA HUMANA NÃO-ECONÔMICA EM HANNAH ARENDT

Daniel da Silva Souza

Liberdade. Economia. Espaço Público e Privado. Hannah Arendt.

A FALA E O GESTO INCORPORADOS E ATRELADOS À VIDA VIVIDA

Daniel Luporini de Faria

Corpo. Fala. Gestos. Vida vivida; Referenciação.

ESTÉTICA E LINGUAGEM EM WITTGENSTEIN: CRÍTICA À ONTOLOGIA DO BELO E À CAUSALIDADE

Daniel Pala Abeche

Wittgenstein. Estética. Linguagem. Causalidade.

O MÉTODO DIALÉTICO NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO OCIDENTAL

Eliesér Toretta Zen; Antonio Donizetti Sgarbi

Método. Dialética. Histórico dialético.

A INTERPRETAÇÃO FENOMENOLÓGICA DE ARISTÓTELES SEGUNDO O JOVEM HEIDEGGER (1919-1923)

Flávia Neves Ferreira

Fenomenologia hermenêutica. Vida fática. Filosofia aristotélica.

O PENSAMENTO SOCIAL DE AGOSTINHO: A CARIDADE E O USO DOS BENS

Francisco Venceslau de Oliveira Jales; João Paulo Araújo Pimentel Lima

Amor. Ordem. Comunhão. Igualdade.

CRÍTICA E AUFKLÄRUNG NO PROJETO FILOSÓFICO DE FOUCAULT

Helrison Silva Costa

Foucault. Crítica. Aufklärung. Genealogia.

CORPS ET AME CHEZ DESCARTES ET LA METTRIE

Marcelo Fonseca de Oliveira Oliveira

Descartes. La Mettrie. Corps. Âme.

FAZER VIVER E DEIXAR MORRER: OS MECANISMOS DE CONTROLE DO BIOPODER SEGUNDO MICHEL FOUCAULT

Raphaela Cândido Lacerda; Lara França da Rocha

Poder. Biopoder. Biopolítica. Sociedade disciplinar. Mecanismos de controle.

HUBERT DREYFUS E MARTIN HEIDEGGER: REPRESENTAÇÃO E COGNIÇÃO

Rodrigo Benevides Barbosa Gomes

Heidegger. Dreyfus. Descartes. Ciências Cognitivas. Inteligência Artificial.

O IMPENSADO EM HUSSERL: UMA LEITURA DE ADORNO DA FENOMENOLOGIA

Ronaldo Manzi

Fenomenologia. Imediaticidade. Mediato. Impensado. Contingente.

ENTRE A LIBERDADE E A OPRESSÃO: OS RISCOS DA IGUALDADE DEGENERADA EM UNIFORMIDADE NA OBRA DE TOCQUEVILLE

Rosângela Almeida Chaves

Política. Democracia. Igualdade. Liberdade.

FUNDAMENTOS DA LÓGICA OBJETIVA: SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LÓGICA, ONTOLOGIA E SOCIABILIDADE BURGUESA NA LEITURA DE FILOSOFIA DO DIREITO E ENCICLOPÉDIA DAS CIÊNCIAS FILOSÓFICAS DE GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL

Sergio G. S. Portella; Gastão J. Viegas Viegas Jr.

Hegel. Epistemologia. Filosofia do direito. Filosofia analítica. Princípio de não-contradição.

A RECEPÇÃO CRÍTICA DA FILOSOFIA DE NIETZSCHE POR HORKHEIMER NOS ANOS 1930: A INTERIORIZAÇÃO DOS INSTINTOS E SEUS DESDOBRAMENTOS

Simone Bernardete Fernandes

Horkheimer. Nietzsche. Teoria Crítica. Materialismo Interdisciplinar. Emancipação.

ENTRE LIBERDADE E DETERMINAÇÃO: CÉZANNE SOB O OLHAR DE MERLEAU-PONTY

Tiago Nunes Soares

Merleau-Ponty. Cézanne. Filosofia. Pintura

A ARTE EM SARTRE: UMA INSTÁVEL RELAÇÃO ENTRE REAL E IMAGINÁRIO

Vinicius X. Hoste

Arte. Real. Irreal. Imagem. Percepção.

KIERKEGAARD E O TRACTATUS: UMA BREVE ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA

Wagner de Barros

Análise bibliográfica. Kierkegaard. Wittgenstein. Linguagem. Comunicação indireta.

ARTE, RELIGIÃO E ILUMINAÇÃO ANTECIPATÓRIA EM ERNST BLOCH

Thiago Reis

Utopia. Marxismo. Herança Cultural. Anagnórisis.

Editorial - v. 10 n. 22 (2018)

Rafael dos Reis Ferreira; João Antonio de MORAES; Pedro Bravo de Souza; Nathália Cristina Alves Pantaleão