A morte como horizonte antropológico
v. 9, n. 2 (2017) • Synesis: Revista do Centro de Teologia e Humanidades da Universidade Católica de Petrópolis
Autor: Américo José Pinheira Pereira
Resumo:
Antropologicamente, toda a experiência humana é apenas e só uma experiência de vida. Nesta nossa dimensão humana comum, nenhum ser humano pode saber o que a morte é, por experiência, que necessariamente tem de ser uma experiência própria. E não há outra experiência qualquer que possa ser considerada «nossa». Não há, pois, uma «experiência de morte». Há uma experiência do «morrer», que pode ser relatada. Relato de uma «experiência de morte», na nossa consciência.
Texto Completo: http://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1376
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