Angustia, libertad y pecado en 'El concepto de angustia' de Vigilius Haufniensis de Søren Kierkegaard
v. 10, n. 1 (2018) • Synesis: Revista do Centro de Teologia e Humanidades da Universidade Católica de Petrópolis
Autor: Jose Rey de Castro
Resumo:
A relação entre angústia, liberdade e pecado é explorada no trabalho de Søren Kierkegaard O conceito de angústia (Begrebet Angest, 1844), pertencente ao primeiro período do filósofo dinamarquês. O conteúdo antropológico e espiritual deste texto se destaca contra outros elementos de natureza estética, ética ou psicológica. Neste trabalho, o autor aborda o pecado hereditário a partir de uma abordagem metafisicamente primordial que procura ir à raiz teológica do problema. A angústia é uma vertigem que experimenta liberdade, não é uma imperfeição. A liberdade é possibilidade e é a espontaneidade espiritual, que se afirma na tensão de dois pólos opostos: o bem e o mal. Kierkegaard liga o pecado, a angústia e a liberdade através do demoníaco, que é um estado que se distingue da escravidão do pecado. Esses três conceitos estão intimamente relacionados entre si e sua compreensão motiva a mudança pessoal ou a conversão espiritual.A relação entre angústia, liberdade e pecado é explorada no trabalho de Søren Kierkegaard O conceito de angústia (Begrebet Angest, 1844), pertencente ao primeiro período do filósofo dinamarquês. O conteúdo antropológico e espiritual deste texto se destaca contra outros elementos de natureza estética, ética ou psicológica. Neste trabalho, o autor aborda o pecado hereditário a partir de uma abordagem metafisicamente primordial que procura ir à raiz teológica do problema. A angústia é uma vertigem que experimenta liberdade, não é uma imperfeição. A liberdade é possibilidade e é a espontaneidade espiritual, que se afirma na tensão de dois pólos opostos: o bem e o mal. Kierkegaard liga o pecado, a angústia e a liberdade através do demoníaco, que é um estado que se distingue da escravidão do pecado. Esses três conceitos estão intimamente relacionados entre si e sua compreensão motiva a mudança pessoal ou a conversão espiritual.
Texto Completo: http://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1428
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