Hacia una teoría jurídica sin género: feminismo, autonomía e igualdad relacional
v. 44 n. 1 (2021) • Trans/Form/Ação: Revista de Filosofia da Unesp
Autor: Luis Villavicencio Miranda, Cecilia Valenzuela Oyaneder
Resumo:
En este trabajo sostenemos que la teoría jurídica ha sido servil al género masculino del derecho. Luego, esbozamos cómo esa teoría puede ser reformulada, tomando en consideración nuevas categorías conceptuales como las de sujeto incardinado y concreto. A continuación, exploramos el modo en que esa nueva forma de concebir la teoría jurídica se conecta con las ideas de autonomía relacional, igualdad y respeto. Por último, ilustramos algunos de los problemas revisados por medio de un caso ejemplar apuntando, además, las conclusiones del artículo.
Abstract:
In this paper we argue that legal theory has been servile to the male sex of the law. Then, we outline how that theory can be reformulated, taking into consideration new conceptual categories such as the embedded and concrete person. We then explore how this new way of conceiving legal theory is connected to the ideas of relational autonomy, equality and respect. Finally, we illustrate some of the problems examined through a case study and point out the conclusions of the article.
ISSN: 1980-539X
DOI: https://doi.org/10.1590/0101-3173.2021.v44n1.17.p233
Texto Completo: https://www.scielo.br/j/trans/a/8TnVGLdZB5JXcST6VW4hyqr/?lang=es
Palavras-Chave: Feminismo; Género; Autonomía; Igualdad; Relacional
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