ON THE BEAUTIFUL AND THE UGLY

vol. 34 Número Especial 2 • Trans/Form/Ação: Revista de Filosofia da Unesp

Autor: Herman Parret

Resumo:

Classical aesthetics sees the experience of the beautiful as an anthropological necessity. But, in fact, the beautiful is rather the central category designating classical art, and one can question the relevance of this category considering contemporary art. The reference term most frequently used for contemporary art is interesting: works of art solicit the interests of my faculties (the cognitiveintellectual, the pragmatic community-oriented moral, the affective aesthetic faculties). It is interesting to notice that the categories of the beautiful and the ugly have an axiological-moral value. It looks as if the qualities of contemporary art works are judged according to the intensity of the impact on the interests of our faculties. It reveals important, in this respect, to distinguish the ugly from the sublime and the monstrous. Kant’s Third Critique is of some importance in defi ning these categories.

 

ISSN: ISSN: 0101-3173

Texto Completo: http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/1153/1029

Palavras-Chave: Formlessness; The abject; Formalism.

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