Um tutu de feijão vale bem um quadro de Picasso
Viso · Cadernos de estética aplicada N° 11 • Viso: Cadernos de Estética Aplicada
Autor: Fernando Barros
Resumo:
O presente artigo visa a comentar o texto “Filosofia brasileira?”, de Imaculada Kangussu. Passando em revista temas tais como “identidade nacional” e “pensamento brasileiro”, mas sem se deixar enredar na malhas do relativismo cultural ou nos não-ditos da suspensão dialética, o rico trabalho que se nos ofereceu à leitura desponta como uma oportunidade ímpar para pensar as representações teórico-especulativas que nos constituem, e todas concorrendo para compreender a pergunta: “as singularidades de nosso país podem produzir um pensamento original ao ponto de configurar um ‘modo de pensar’ brasileiro”?
Abstract:
The present article aims at commenting the text “Brazilian philosophy?”, written by Imaculada Kangussu. Inspecting themes as “national identity” and “Brazilian thought” without getting involved in the meshes of cultural relativism or in the gaps of dialectical suspension, the rich piece of work that has offered itself to our reading emerges a golden opportunity to think about the theoretical and speculative representations that constitute us – helping us answering the following question: “the singularities of our country can yield an original thought to the extent of shaping a ‘Brazilian way of thinking’?
Texto Completo: http://revistaviso.com.br/visArtigo.asp?sArti=90
Palavras-Chave: identidade nacional , relativismo cultural ,
Viso: Cadernos de Estética Aplicada
viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.