Terrível e agradável: sobre o paradoxo da experiência estética em três poéticas francesas
Viso · Cadernos de estética aplicada N° 21 • Viso: Cadernos de Estética Aplicada
Autor: Rafael de A. e Viana Leite
Resumo:
nalisarei o paradoxo formulado por Jean-Baptiste Dubos a respeito da experiência estética no teatro, a partir da leitura das Réflexions critiques sur la poésie et sur la peinture. Tentarei propor uma interpretação alternativa àquela feita por Paisley Livingston em seu artigo intitulado Du Bos paradox. Para tanto, após uma introdução sobre o tema e a obra de Dubos, apresentarei dois movimentos argumentativos. O primeiro, de construção do paradoxo mencionado, seguido de uma comparação com outros autores e o segundo, por sua vez, será dedicado à explicação do paradoxo.
Abstract:
The aim of this paper is to analyse the paradoxe proposed by Jean-Baptiste Dubos concerning the aesthetic experience on theater according to what is proposed in the Réflexions critique sur la poésie et la peinture. I will formulate an alternative interpretation considering Paisley Livingston’s article entitled Du Bos Paradox. In order to do so, after a brief introduction about the theme and the work of Dubos, I will presente two argumentative mouvements. The first, a construction of the paradox, followed of a comparison with other authors and the second, for its turn, will be dedicated to the explanation of the paradox.
Texto Completo: http://revistaviso.com.br/visArtigo.asp?sArti=233
Palavras-Chave: iluminismo , teatro , poética , Dubos,enlight
Viso: Cadernos de Estética Aplicada
viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.