Viso: Cadernos de Estética Aplicada
viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.
Viso · Cadernos de estética aplicada N° 1
Sobre a estética platônica
Luís Felipe B. Ribeiro
É possível falar de uma estética platônica?
Luisa Buarque
Furos
Marcos André Vieira
Ensaio de linguagem ou linguagem de ensaio
Pedro Duarte
Thomas Mann, leitor de Goethe: O fardo da naturalidade em Viagem à Itália e Morte em Veneza
Pedro Caldas
Nietzsche, Beckett e o problema do niilismo
Pedro Hussak
A ironia trágica de Machado de Assis
Patrick Pessoa
O belo vai ao cinema
Vladimir Vieira
Breve história de um fenômeno cultural
Vladimir Vieira
Estética como fisiologia aplicada em Nietzsche
Renato Nunes Bittencourt
Anotações de Svendborg, Verão de 1934
Walter Benjamin, Tradução Lucianno Gatti
Sócrates, a criança irônica (Tieck, Schlegel, Novalis)
Romero Freitas
Da estética ao terrorismo: Agamben, entre Nietzsche e Heidegger
Cláudio Oliveira
A banalização do mal: sobre Auschwitz, a religião do cotidiano e a teoria social
Detlev Claussen, Tradução de Rodrigo Duarte
Prefácio ao Tratado do sublime
Nicolas Boileau-Despréaux (por Vladimir Vieira)