Viso: Cadernos de Estética Aplicada
viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.
Viso · Cadernos de estética aplicada N° 11
Desartificação da arte e construtos estético-sociais
Rodrigo Duarte
Notas sobre unidade e pluralismo na arte segundo Theodor Adorno
Sara Pozzer
Corações a nu: coragem da verdade, arte moderna e cinismo em Baudelaire, segundo Foucault
Ernani Chaves
Baudelaire e os cínicos
Pedro Süssekind
Filosofia brasileira?
Imaculada Kangussu
Um tutu de feijão vale bem um quadro de Picasso
Fernando Barros
Estética da arquitetura, Kant e Niemeyer: aproximações em investigação
Miguel Gally
Sobre a possibilidade de uma filosofia da arquitetura: Um diálogo crítico com o ensaio de Miguel Gally
Márcia Gonçalves
Niemeyer e as ideias estéticas
Vladimir Vieira
Sobre venenos e antídotos: Agamben e a crítica do regime estético da obra de arte
Gilson Iannini
A vanguarda modernista brasileira
Pedro Duarte
Paradoxos do modernismo brasileiro
Pedro Hussak
Questões sobre A medida, de Brecht
Luciano Gatti
Brecht e Benjamin: peça de aprendizagem e ordenamento experimental
Jeanne-Marie Gagnebin
Do anti-ilusionismo brechtiano ao anti-ilusionismo acadêmico: a filosofia como um exercício de postura
Patrick Pessoa
Altermodernidade Brasileira
Luiz Camilo Osório
Variações sobre o tema da modernidade
Virginia Figueiredo
Do tradicional ao indiciário, e depois: Uma narrativa contemporânea brasileira
Bernardo Oliveira
Narrar e saber: perguntas em torno da relação entre literatura e ciências
Cíntia Vieira da Silva
O primeiro narrador: uma reflexão sobre “Mongólia”, de Bernardo Carvalho
Pedro Caldas
Questões de origem sobre o gosto
Carla Damião
O formalismo naturalista de Hutcheson
Verlaine Freitas