Viso: Cadernos de Estética Aplicada
viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.
Viso · Cadernos de estética aplicada N° 17
Narrativa
Bernardo Barros Oliveira
Deslocamentos e deformações em Kafka
Jeanne-Marie Gagnebin
Desde onde contemplar: sobre o primeiro livro de Franz Kafka
Simone Brantes
Ulisses e o ardil da narração
Marcela Oliveira
Odisseu e o sonho do retorno ou O filósofo ardiloso, se isso é possível
Izabela Bocayuva
As metamorfoses de Proteu
Pedro Süssekind
A ética, ou a ação de julgar entre o bem e o mal: reflexões arendtianas em torno a Billy Budd
Carla Francalanci
“Sou feito de palavras”: A(s) voz(es) narrativa(s) em O Inominável de Samuel Beckett
Luciano Gatti
Variações experimentais: um estudo sobre a narrativa em A trégua, de Primo Levi
Pedro Caldas
O domingo da vida e os dias da semana: Ironia e negatividade em Hegel e no romantismo
Marco Aurélio Werle
Narrativas de ficção e existência: contribuições de Paul Ricoeur
Hélio Salles Gentil
Filosofia e literatura
Gilvan Fogel
O ensaio como narrativa
Pedro Duarte
A personagem de ficção e o mundo digital
Bernardo Barros Oliveira