Viso: Cadernos de Estética Aplicada
viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.
Viso · Cadernos de estética aplicada N° 19
Editorial
Os Editores
Do “sistema das artes” à ambiência pós-histórica: itinerários da estética contemporânea
Rodrigo Duarte
O problema da matriz: A herança hegeliana no fim da arte proposto por Arthur Danto
Imaculada Kangussu
Adorno contra Heidegger: ontologia coercitiva da obra de arte
Fernando Barros
A pedra no meio do caminho: sobre arte como enigma em Heidegger e Adorno
Douglas Garcia Alves Júnior
O livro da alma
Olliver Tolle
A arte da crítica: Conversa entre um ator japonês e um crítico brasileiro
Patrick Pessoa
Arte como saúde: crítica, clínica e o povo que falta
Cíntia Vieira da Silva
Sobre “A arte da crítica” e a “estética aplicada”
Bernardo Barros
Atitude científica e pensamento estético em Freud
Gilson Iannini
Do detalhe à história: Comentário do texto de Iannini “A psicanálise Freudiana entre ciência e arte”
Bruno Guimarães
Arte como espelho
Pedro Süssekind
Quem, afinal, a arte espelha?
Débora Pazetto
Tudo sendo dado: sobre imagens readymades, espelhos e triangulações
Mariana Lage
Watteau e a irrupção da pintura moderna na França do século XVIII
Vinicius Figueiredo
Gilles, o Pierrot moderno
Virginia Figueiredo
Watteau, Schiller e a Modernidade
Vladimir Vieira
A regressão totêmica pré-trágica em o remorso de baltazar serapião
Verlaine Freitas
A barbárie da cultura: a dimensão pré-trágica de hugo mãe segundo Verlaine Freitas
Pedro Duarte
Imagem e enigma
Ricardo Fabbrini
Dos holofotes aos vaga-lumes
Walter Menon
Por uma arte no mundo da vida
Rachel Costa