Viso: Cadernos de Estética Aplicada
viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.
Viso · Cadernos de estética aplicada N° 21
Does art have anything in particular to do with democracy?
Rodrigo Duarte
Caleidoscópio da vida e da arte
Renato Bittencourt
Através dos espelhos
Jean D. Soares
Antiteatrodocumentário: Verdade e ficção em Conversas com meu pai, de Janaína Leite e Alexandre Dal Farra
Artur Kon
Leituras de Kafka: Escólios sobre a burocracia e o exercício da lei
Bruno Barbosa dos Santos
A utopia do mínimo que resta: o lance dos lances do velho Haroldo
Henrique Estrada
Mário de Andrade e a Alemanha: aproximações
Henry Burnett
O mundo como função: uma leitura de Almoço nú, de William S. Burroughs
Luis Fernando C. Encinas
A luta contra o fetichismo em Angústia, de Graciliano Ramos
Marco Antonio Rodrigues
Terrível e agradável: sobre o paradoxo da experiência estética em três poéticas francesas
Rafael de A. e Viana Leite
Viola Caipira na Universidade: Uma representação schopenhaueriana ou a possibilidade de uma análise sócio-política e estética no universo caipira?
Sidnei de Oliveira
Benjamin e a obra de arte antiestética
Ulisses Vaccari