Viso: Cadernos de Estética Aplicada
viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.
Viso · Cadernos de estética aplicada N° 22
Editorial
Os Editores
O que é arte pública?: tempo, lugar e significado
Hilde Hein (por Tiago Mendes)
A Medeia de Pasolini e a tragédia do homem ocidental
Alexandre Costa
A tensão entre imagem e linguagem em Descrição de imagem, de Heiner Müller e L’image, de Samuel Beckett
Danilo Riva de Moraes
O meio: algumas questões entre Werner Herzog e a antropologia
Eric Silva Macedo
Quando perco o ânimo e invejo as feras selvagens: o otimismo em Dias felizes
Gleydson Ferreira
Alguns pensamentos nietzscheanos a partir do filme Eternal Sunshine of the Spotless Mind
Lethicia O. Oliveira
A Poética de Aristóteles e as humanidades digitais: Da análise dos clássicos à criação de algoritmos
Marcelo Araújo
Performance e presentificação: sobre a forma artística/estética no instante
Mariana Lage
Entre o romance e a poética representativa: Jacques Rancière e a ficção moderna
Renan Ferreira da Silva
Entre O mito de Sísifo e Sambas do absurdo: a possibilidade de revelar o absurdo através do samba
Vinicius Xavier Hoste
O giro ético da estética e da política na contemporaneidade a partir de Jacques Rancière
Vinicius Vicenzi